Auditoria de resultados e governança pública IX: i-Cidades
Auditoria de resultados e governança pública IX:
i-Cidades
Marcos Rehder
Batista
Como foi exposto no último esboço, publicado na
última semana, o i-Cidades foi pensado como uma extensão das preocupações do
i-Ambiental, especificamente porque ambos tratam da questão da resiliência: o
escrito sobre meio ambiente versando a respeito do aparato institucional
necessário para manter a capacidade de reprodução dos recursos naturais, e com
isso as condições para que os serviços ambientais insubstituíveis sejam
garantidos; e este sobre os cuidados necessários quando existe algum desastre
(muitas vezes devido à falta de cuidados com a sustentabilidade), além de
iniciativas voltadas para o bem estar urbano.
Neste sentido,
será feita uma breve introdução dos pontos fundamentais trabalhados no
i-Cidades, como capacidade de reagir a desastres e questões urbanísticas e de
segurança. Em seguida serão trazidos alguns apontamentos levantados por alguns
estudiosos, esclarecendo uma pauta essencial para o tema a ser posta em
paralelo com as questões deste indicador. Numa terceira sessão serão
introduzidos duas orientações de políticas públicas em nível federal, o projeto
“Construindo Cidades Inteligentes”, parceria entre Ministério do
Desenvolvimento Regional e a Organização das Nações Unidas, e a “Carta
Brasileira para Cidades Inteligentes”, documento balizador de políticas o
públicas com soluções tecnológicas para a promoção do bem estar nos municípios,
que versa sobre um leque de inovações que vão desde digitalização e controle de
dados sobre o espaço até alternativas verdes para o bem estar. A partir deste
ponto concentra-se as atenções em como o IEG-M conceitua o i-Cidades e como as
questões do indicador podem ser classificadas dentro dos critérios de
Governança Pública indicados pelo Banco Mundial. Por fim, serão resumidas as
propostas e sugestões para um melhor uso possível do que é analisado no Índice
de Efetividade.
i)
Introdução
A
grande marca do i-Cidades é a preocupação com as condições físicas de vida nas
zonas urbanas, em meio às transformações radicais promovidas pela atividade
humana características destes espaços. Edificações, vias pavimentadas, pontes,
desvios de veios fluviais, espaços públicos, como parques e praças. Tudo isso
inevitavelmente provoca impactos ambientais que exigem estremo cuidado para que
não causem situações de risco, como desabamentos, enchentes provocadas pela
impermeabilização do solo ou mesmo ocupação descontrolada de áreas naturalmente
alagadiças. Temos impacto tanto sobre as antigas condições naturais como novas
obras que atingem as antigas, e um exemplo disso os prejuízos sobre estruturas
de construções provocadas quando se abre vias subterrâneas de metrô. Também as
atividades rurais, quando não tomados os devidos cuidados ambientais, podem
reduzir drasticamente o abastecimento de água, ou o mal manejo de agroquímicos
podem provocar uma série de contaminações ou desequilíbrios em relação a
insetos (Buainain e Garcia, 2016), como foi o caso do surgimento da doença do
carrapato. Estes problemas são recorrentes tanto em grandes metrópoles quanto
em municípios pequenos, e estão nas ações de maior visibilidade para o gestor
público.
O
conceito de Cidades Inteligentes (ou, Cidades 4.0) firma-se no monitoramento
destes riscos, desde câmeras de segurança até uso de pequenos peixes em tanques
de água tratada para atestar a qualidade do tratamento, passando pelo uso de
algas para monitorar a salubridade de represas. São inúmeras as tecnologias
possíveis para contribuir no controle do risco, até mesmo questionáveis, dado
que qualquer inovação pode conter efeitos colaterais. Os serviços públicos
podem cada vez mais serem precisos na medida das demandas da sociedade,
inclusiva na garantia das condições de resiliência destes espaços transformados.
Esta pauta do poder público suscita uma enorme gama de possibilidades dada a
fácil percepção dos problemas e também a diversidade regional e também dos
diferentes espaços de uma mesma cidade; sem contar a cada vez mais intensa
integração entre cidade e campo e as progressivamente mais protagonizada
capacidade de reutilização e revitalização de equipamentos aparentemente sem
função, como prédios abandonados que podem ser convertidos em moradias
populares. Enfim, este é um panorama geral a ser um pouco aprofundado na sessão
seguinte.
ii) Algumas
referências técnicas
Atualmente, 86% da
população brasileira vive em ambiente urbano (Conti e Ferreira, 2021), o que se
radicaliza ao notar-se que boa parte das pessoas ocupadas em atividades rurais
reside nas cidades (Buainain et al, 2014), o que torna os desafios de moradia e
locomoção tão complexos quanto a resiliência ambiental. Isto aponta para a
necessidade de monitoramento digital constante não apenas da estrutura urbana,
mas igualmente da dinâmica dos fluxos nas cidades. Estas novas preocupações
somam-se às cada vez maiores exigências quanto à otimização dos recursos
consumidos nas melhorias estruturais, apontando para tendências de adoção de
uma indústria da construção civil em padrões 4.0 intimamente ligadas ao
conceito de Economia Circular, aderindo a políticas de baixo carbono (Conti e
Ferreira, 2021), estimulando a gestão do lixo via coleta seletiva (Romera e
Nakaoka, 2021).
Ao longo do século
XX houve uma brutal aceleração nas escalas de intervenção humana no ambiente,
que ignorou riscos calculáveis tanto na agropecuária quanto na transformação
urbana, provocando desastres que nem de longo podem ser atribuídos ao acaso ou
catástrofes exclusivamente naturais, mas sim à negligência nos processos
decisórios (Buainain e Garcia, 2016). Isto foi visível nas rupturas das
barragens mineiras levadas à exaustão vistas nesta última década, cujas
consequências estendeu-se por bacias hidrográficas inteiras. Também nos
recorrentes deslizamentos de terras que em épocas de chuvas engolem comunidades
inteiras alocadas em morros sem vegetação. Também em desabamentos de
edificações construídas sem o controle de qualidade, muitas vezes custando
vidas de moradores. Tais descuidos não se restringem apenas à escassez de
recursos, áreas públicas saudáveis, estruturas de saneamento planejamento do
transporte, mas nas próprias condições de moradia das pessoas.
Se por um lado a
população mais pobre quase sempre reside em bairros afastados e vulnerável a
precariedade da infraestrutura pública, também passa pela dificuldade do
estrangulamento do transporte público, são inúmeros os espaços construídos que
por motivos econômicos ficam disponíveis no centro, onde estas pessoas
trabalham. Uma solução plausível seria a revitalização e ressignificação destas
edificações em forma de moradia
(Monteiro, 2020). Esta é uma solução que mitiga os impactos de novas
edificações, alinhando ainda mais a política urbana do ODS 11, promovendo a
otimização tanto de recursos naturais necessários para as obras quanto seus
impactos negativos (Sêga, 2020), além de incentivar um controle mais
sofisticado do ambiente já transformado através de novas tecnologias
sustentáveis.
Esta priorização
de novas tecnologias é sintetizada por Serra e Moraes (2007) em dois caminhos
complementares: 1) inovações institucionais que estimulam tecnologias
sustentáveis e 2) os novos paradigmas estabelecidos pelo vertiginoso avanço das
tecnologias digitais. Quanto a estes últimos, já são conhecidos os parâmetros
dos diferentes conceitos das já citadas Cidades Inteligentes, a serem tratadas
na próxima sessão, que traz para o debate a questão da segurança, problema
endêmico no Brasil. Em relação ao primeiro, existem uma série de alternativas
institucionais para regular a gestão urbana, dentre eles o i-Cidades. Porém,
antes de tratar do indicador tema deste breve texto valem mencionar em linhas
gerais algumas iniciativas internacionais que hoje começam a orientar o
planejamento em solo nacional.
O monitoramento dos serviços
ambientais pode no planejamento conjunto com stakeholders é um destes novos
mecanismos tecnológicos e institucionais da nova governança das cidades (Conti
e Ferreira, 2021). Um conceito novo que está sendo incentivado atualmente pelo
Governo Federal é a “Adaptação baseada nos Ecossistemas” (AbE), consiste em
explorar cada vez mais os serviços ambientais na gestão das cidades, como
processos necessariamente mapeados para prever-se em que medida poderão ser
usados como soluções. Um complemento à esta visão seria a variante “Soluções
baseadas na Natureza” (SbN), que sofistica o uso de soluções ecológicas na
tomada de decisão pública.
Como foi dito anteriormente, há
uma infinidade de questões às quais está-se mais atento atualmente, igualmente
uma infinidade de alternativas constam no leque de alternativas para se
melhorar as condições de qualidade e segurança nas cidades, tanto quanto radicalizam-se
problemas já previstos a tempos e pouco levados em consideração no planejamento
dos nossos principais espaços de convivência. Estas são apenas alguma linhas
que podem inspirar um amadurecimento para o presente estudo exploratório. Deste
ponto em diante serão tratados especificamente o conceito e os critérios de
avaliação do i-Cidades dentro do IEG-M.
iii)
Projetos Nacionais
Ainda falando em
inovações institucionais, conceito que está na origem deste estudo sobre boas
práticas em governança pública (Freitas e Silva, 2019), considero importante
trazer algumas palavras sobre duas iniciativas do Ministério do Desenvolvimento
Regional: o projeto “Construindo Cidades Inteligentes” e a “Carta Brasileira
para Cidades Inteligentes”. Existem de fato outros projetos em nível nacional
que poderiam ser mencionados aqui, mas dado o escopo a que se propõe nesta série,
optou-se por estes pela completa aderência aos objetivos.
O “Construindo
Cidades Resilientes” é um programa liderado pelo Escritório das Nações
Unidas para Redução de Riscos (UNDRR), e foi implementado para os municípios
brasileiros desde o ano passado (MDR, 2021). Os prefeitos que quiserem
participar precisam aderir, compartilhando uma série de informações que serão
usadas na busca de soluções através de uma imensa rede de atores locais,
nacionais e internacionais. Ele é ancorado pelo Marco de Sendai para Redução do
Riscos de Desastres, vinculado à Agenda 2030. É importante salientar que dos
418 municípios participantes mundo afora, 170 são daqui, o que dá um
protagonismo razoável para nossas realidades num projeto que reúne alguns dos
maiores especialistas da área.
Já a “Carta
Brasileira para Cidades Inteligentes” surgiu de uma parceria entre MCTI e MDR,
dentro do Plano Nacional de Internet das Coisas, como resultado dos trabalhos da
“Câmara Cidades 4.0” (MDR, 2020), que foi a parte do plano que tratou das
inovações digitais capazes de melhorar a gestão dos municípios. Importante frisar
que, apesar do foco das “Câmaras”, a prioridade da “Carta” é resgatar que
existem demandas e soluções biológicas para promover cidades resilientes e que
proporcionem bem estas. Existe uma marcante preocupação ambiental, e uma visão
de que “tecnologia boa é aquela que você não percebe”. Foge muito do modismo
que aponta que cidades inteligentes são aquelas que oferecem uma porção de
aplicativos, esclarecendo eu são, sim, aquelas que oferecem soluções
inovadores, sejam elas digitais, biológicas e até mesmo culturais.
iv) Conceito
do i-Cidades
O primeiro manual
metodológico publicado sobre o IEG-M, do Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo define as preocupações do i-Cidades como “proteção dos cidadãos frente a
possíveis eventos de sinistros e desastres.” (TCE-SP, 2014). Ou seja, todos os
aspectos relacionados à segurança contra riscos provocados pela ação humana,
tanto a respeito de consequências indesejáveis do mau uso dos recursos
naturais, como desmatamento de encostas e riscos de enchentes, até a questão a
violência. Já no relatório produzido pelo IRB, quando o índice tomou dimensão
nacional, a pauta foi mais especificada, reunindo informações sobre “Plano de
Contingência, identificação de riscos para intervenção do Poder Público e
infraestrutura da Defesa Civil” (IRB, 2016). Ou seja, é bem voltado para lidar
com os riscos e como evita-los.
Já no manual do tribunal
paulista de 2020 encontra-se um incremento importante, relacionado à mobilidade
urbana, de modo que não restringe-se à proteção do cidadão mas também aos
instrumentos logísticos que não apenas regulam o fluxo de pessoas e mercadorias
nas cidades, mas também dividem espacialmente o ambiente urbano (TCE SP, 2020).
Deste modo, passa a reconhecer o quão amplo pode ser o leque de preocupações
abarcados pelo índice. Vale pontuar que trata-se de um instrumento avaliativo
da sofisticação institucional para orientar as decisões dos prefeitos, e não avaliar
exatamente a qualidade arquitetônica das intervenções do poder público, algo
que deve ficar a cargo de equipes de engenharia, arquitetos, biólogos,
cientistas sociais: aqui se deve observar a organização administrativa do poder
público para atender às mais variadas demandas, capacidade de absorver
indicações de stakeholders através de conselhos, enfim, o aspecto humano da gestão
pública, a governança.
v) i-Cidades
e Governança Pública
Expostos
estes aspectos preliminares desta primeira incursão sobre o i-Cidades, seguem as 6 dimensões da Governança Pública
apontadas pelo Banco Mundial (Kaufmann et al, 2010; Cruz e Marques, 2013),
e em seguida classificar cada questão levantada junto às prefeituras na
avaliação sem pode ser classificada:
1. força da
lei:
conformidade com regras e controle da sociedade sobre este processo
2. voz e
prestação de contas: sociedade
avalia resultados, tributação e investimentos
3. controle
da corrupção:
capacidade institucional de julgar compromisso dos agentes
4. estabilidade
política:
mecanismos de resiliência e adaptação
5. efetividade
governamental:
capacidade de implementar políticas de realizar resultados
6. regulação
normativa econômica: modo com
que se relaciona com parceiros privados
Força
da lei
Em relação aos aspectos
normativos avaliados nas prefeituras o questionário aborda sobre a existência
ou não de Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil na Q5, e sobre o
Plano Municipal de Mobilidade Urbana em municípios de mais de 20.000 habitantes
(Q7), colocando em pé de igualdade as preocupações sobre desastres e sobre
qualidade logística e organizacional do espaço urbano. Fica a sugestão para
operar também questões relacionadas à edificações e espaços públicos
Voz
e prestação de contas
Este quesito também é satisfeito
pela avaliação, questionando se o município faz parte do Sistema de Proteção e
Defesa Civil Estadual (Q9) e, principalmente, se aderiu ao já citado programa “Construindo
Cidades Resilientes”. São dois sistemas de informação que viabilizam a
transparências das ações públicas, e este último, em especial, abarca todas as
questões levantadas na sessão que trata da contribuição e pesquisadores da área;
ou seja, perguntar sobre este programa leva à satisfação de todos os pontos
relevantes quanto a políticas de sustentabilidade urbana e avaliação de riscos,
do bem estar à segurança.
Controle
da corrupção
Na Q11 trata sobre mapeamento de
ameaças, que inclui a fiscalização de obras como barragens. Porém, esta
avaliação acerca da fiscalização sobre se cobra-se das atividades locais
respeitam regras e se os fiscais fazem seu trabalho.
Estabilidade
política
Pode-se dizer que no que se refere a mecanismos
de resiliência e adaptação, como diagnósticos e qualificação do capital humano,
esta pauta tem algum protagonismo no i-Cidades. Tanto o registro eletrônico de
ocorrências (Q3), por onde pode-se levantar dados em tempo real para diagnósticos
periódicos quanto levantamento de risco no espaço urbano (Q4) como especificamente
em escolas e centros de atendimento de saúde (Q8). Também se pergunta sobre a
capacitação dos agentes públicos para tomada de decisão em condições de risco
(Q6). Ou seja, existe uma preocupação quanto à estabilidade e capacidade de
adaptação da gestão pública para lidar com instabilidades.
Efetividade
governamental
Já nas duas primeiras questões o
indicador confirma a prioridade em avaliar as condições do poder público em
oferecer os serviços fundamentais, questionando-se se há uma coordenadoria
municipal do Proteção e Defesa Civil (Q1) e se há um espaço físico adequado
para as demandas deste setor (Q2). Pergunta-se se existe um monitoramento através
de sistemas de alarmes (Q12), enfatizando que esta questão não deve ser tratada
apenas dentro da prefeitura, mas também num monitoramento externo constante. Sobre
mobilidade pergunta-se sobre sinalização e manutenção e vias públicas, e como o
foco do IEG-M acredito que seja uma sugestão plausível incluir questões relacionadas
à acessibilidade. De qualquer forma, avalia-se sim questões fundamentais acerca
da Defesa Civil e fluxo nas cidades.
Regulação
normativa econômica
Pode-se dizer que a regulação em
relação à capacidade da contratualização fomentar iniciativas locais, boa parte
disso já está sendo avaliado nos i-Planejamento e i-Fiscal. Todavia, algo pode
ser incluído em relação à startups que desenvolve tecnologias sustentáveis, o
que valeria tanto para o i-Ambiental (estímulo a tecnologia limpas) quanto aqui
no i-Cidades (tecnologias de bem estar e monitoramento tecnológico); em todo
caso, isso pode também er resolvido no i-GovTI
vi)
Conclusões
Inclusive me reposicionando em relação à possíveis críticas feitas nos artigos anteriores, há de se registrar a necessidade de se entender que qualquer sistema avaliativo precisa limitar as informações que levará em conta e as que não levará, e isso é normal, saudável e necessário (Sen, 2000). No caso do i-Cidades, perguntar sobre o programa “Construindo Cidades Inteligentes” automaticamente leva à avaliação a outro patamar, direcionando os municípios para um leque muito abrangente de questões e soluções relacionadas ao bem estar e segurança urbanos. Não se pode desconsiderar que as demais questões também incidem sobre pautas fundamentais da gestão das cidades, e qualquer sugestão sobre inclusão de temas vem apenas no sentido de entender-se que aqui cabem as questões mais decisivas para um político no processo eleitoral: e é bom ajudar a eleger políticos preocupados com boas práticas de gestão, acredito que esta seja a luta de todos nós.
Marcos Rehder
Batista, sociólogo, doutorando em Desenvolvimento Econômico no Instituto de
Economia da Unicamp, pesquisador do NEA+/Unicamp e CEAPG/FGV e-mail:
marcosrehder@gmail.com
Link com os
esboços já publicados desta série sobre “Auditoria de resultados e governança
pública”:
https://rbsustentabilidade40.blogspot.com/2021/01/o-iegm-e-transformacao-sustentavel-nos.html
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TCE SP (2014) Índice de Efetividade
da Gestão Municipal: Manual 2014.
TCE SP (2020) Índice de
Efetividade da Gestão Municipal: Manual 2021.
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